Segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID 10), a dependência química consiste em uma reunião de sintomas fisiológicos, comportamentais e cognitivos que se propagam após o consumo da droga. Alguns dos sintomas mais comuns que caracterizam os dependentes químicos são: desejo incontrolável de usar a substância, não conseguir parar depois de ter começado o uso, necessidade de usar doses maiores da substância para atingir o mesmo efeito obtido com doses anteriormente inferiores.

Cada vez torna-se mais comum, ou poderíamos dizer que menos mistificado, falar sobre um tema que é comum a todos os seres humanos: a sexualidade. E da mesma forma que a sociedade contemporânea já lida com maior naturalidade para falar deste assunto, também fica mais evidente os problemas existentes nesta área, visto que agora se conversa sobre eles.

O consumo moderado de bebida alcoólica é culturalmente aceito na maioria dos países, sendo recorrente seu consumo em datas festivas e confraternizações. Se olharmos historicamente, encontramos registros da produção de bebidas fermentadas desde a civilização egípcia, o que comprova que a ingestão de álcool não é um hábito apenas da sociedade moderna.

O bruxismo é um hábito inconsciente e involuntário e consiste no movimento de fechar a boca com extrema força, movimentando o maxilar lateralmente e repetidamente, fazendo que a dentição superior e inferior friccione com extrema força. O bruxismo pode acontecer durante o dia ou a noite, embora durante o sono o problema seja maior já que é mais difícil de controlar. Há um desacordo existente sobre a causa do bruxismo, mas parece que o estresse diário pode ser o gatilho psicológico para muitas pessoas.

O desenvolvimento de um Transtorno Depressivo costuma se dar pela combinação de fatores genéticos, biológicos e ambientais. É comprovado cientificamente que pacientes depressivos sofrem de alteração no funcionamento químico cerebral, pois há uma resposta orgânica ao desequilíbrio psicológico. A predisposição genética, assim como fatores ambientais, tais como o estresse, traumas, e a perda de um ente querido, são fatores de risco para o desenvolvimento da depressão. Disfunções hormonais e o uso de substâncias químicas também podem desencadear o aparecimento da doença.